
George Muller “na adolescência foi um fracasso, uma decepção, pois ninguém, nem mesmo seus familiares dariam nada pelo futuro dele” Era uma garoto desobediente, dissoluto, intemperante, profano, extraviado.
Embriagava-se de tal maneira que, aos 14 anos (1819), no mesmo dia em que sua mãe jazia morta em câmara ardente, andava bêbado em Halsberstadt, na Prússia.
Mas os “os lírios surgem do brejo”, e assim aquele menino mau converteu-se quando foi convidado por um amigo para assistir a um culto familiar.
George Muller, depois de sua conversão, dedicou a sua vida inteiramente ao evangelho. Deixou marcas profundas como demonstração da sua fé, em obras sociais e pregação. Confiava totalmente na oração a ponto de parecer exagerado.
Dirigia um orfanato cujo o princípio era “não revelar a ninguém, se não a Deus, as suas dificuldades internas”. Assim, somente Deus sabia das dificuldades da instituição, através de suas orações, mas nunca faltou alimentação para os órfãos.
“Certo dia elas (as crianças), sentaram-se à mesa para a sua primeira refeição, mas os pratos estavam vazios, sem pão, e sem leite. O líder estava calmamente dando graças pela alimentação que iam comer, mas que em verdade não tinham. Mas terminada a oração ouviu-se alguém batendo à porta do refeitório. Um leiteiro vinha avisar que em frente ao orfanato a sua carroça acidentada, sem roda, não podia prosseguir, e assim, resolveu deixar todo o leite para o orfanato”.
Extremamente meticuloso, George Muller começou a anotar os pedidos que fazia em oração. Suas orações atendidas no curso da sua vida, foram além de 50 mil. Cinquenta mil orações respondidas!